Durante anos a sociedade excluiu as pessoas com deficiência do convívio social. Atualmente, já se tornou muito comum nos depararmos com elas e percebemos com mais facilidade que apresentar uma deficiência não é sinônimo de limitação, mas sim de superação. Sabemos também que para se fazer parte da sociedade é necessário compreendê-la e a base para o sucesso de qualquer cidadão está na educação, o que não é diferente para as pessoas com deficiência. Participar do sistema educacional é garantir a inclusão social e a igualdade de oportunidades.
Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura em parceria com a APAE de São João Batista realizou na última quinta-feira, dia 18 de agosto na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla o “I Seminário Municipal de Avaliação do Processo de Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla na Educação Básica”, com o objetivo de avaliar o processo de inclusão escolar em âmbito municipal, seus avanços e dificuldades encontradas no sistema regular de ensino.
Durante o evento aconteceram duas palestras ministradas por Sandra Mara Luchtenberg, Coordenadora Técnica Estadual das APAEs de Santa Catarina com o tema Educação Inclusica, e pelo Dr. Juiz Cooperador Samuel Andreis com o tema Campanha Pai Legal. Também foram apresentados pela Secretária Municipal de Educação, Sra. Maria Elizabeth Zunino Booz o trabalho das APAEs em parceria com as escolas públicas que vem fomentando cada vez mais o movimento pró-inclusão oferecendo apoio técnico a todos que trabalham com crianças, adolescentes com deficiência intelectual e múltipla, e outras deficiências em graus de complexidade diferente, os atendimentos aos alunos com professor II e a implantação das salas do AEE (Atendimento Educacional Especializado).
Estiveram presentes autoridades municipais, todos os professores da Educação Infantil até Ensino Fundamental da Rede Municipal, professores da APAE, pais e alunos do SAED/DM (Serviço de Atendimento Educacional Especializado / Deficiência Mental).
Uma noite brilhante, de aprendizado e reconhecimento que a educação é um instrumento fundamental para a integração, inclusão e participação de qualquer pessoa com deficiência no contexto em que vive.
“Inclusão é sair das escolas dos diferentes
e promover a escola das diferenças.” (Mantoan)
Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura em parceria com a APAE de São João Batista realizou na última quinta-feira, dia 18 de agosto na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla o “I Seminário Municipal de Avaliação do Processo de Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla na Educação Básica”, com o objetivo de avaliar o processo de inclusão escolar em âmbito municipal, seus avanços e dificuldades encontradas no sistema regular de ensino.
Durante o evento aconteceram duas palestras ministradas por Sandra Mara Luchtenberg, Coordenadora Técnica Estadual das APAEs de Santa Catarina com o tema Educação Inclusica, e pelo Dr. Juiz Cooperador Samuel Andreis com o tema Campanha Pai Legal. Também foram apresentados pela Secretária Municipal de Educação, Sra. Maria Elizabeth Zunino Booz o trabalho das APAEs em parceria com as escolas públicas que vem fomentando cada vez mais o movimento pró-inclusão oferecendo apoio técnico a todos que trabalham com crianças, adolescentes com deficiência intelectual e múltipla, e outras deficiências em graus de complexidade diferente, os atendimentos aos alunos com professor II e a implantação das salas do AEE (Atendimento Educacional Especializado).
Estiveram presentes autoridades municipais, todos os professores da Educação Infantil até Ensino Fundamental da Rede Municipal, professores da APAE, pais e alunos do SAED/DM (Serviço de Atendimento Educacional Especializado / Deficiência Mental).
Uma noite brilhante, de aprendizado e reconhecimento que a educação é um instrumento fundamental para a integração, inclusão e participação de qualquer pessoa com deficiência no contexto em que vive.
“Inclusão é sair das escolas dos diferentes
e promover a escola das diferenças.” (Mantoan)
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