Campanha Nacional – Seja Amigo da Sua Voz
A voz é o meio pelo qual os indivíduos expressam emoções, medos, sentimentos, podendo ser moldada de acordo com a necessidade e a situação. Evidencia a personalidade do indivíduo, suas características físicas, sociais e psicológicas.
A voz é produzida na laringe, com a vibração das pregas vocais, a partir do ar que vem dos pulmões. Uma ruptura nesse equilíbrio pode acarretar rouquidão e até ausência completa da voz.
Esta rouquidão chamada de disfonia, pode ser funcional, quando é caracterizada por uma alteração na voz resultante de abuso vocal, ou orgânica, alteração da voz causada ou relacionada a algum tipo de condição laríngia ou doença.
São muitos os profissionais que utilizam a voz como instrumento de trabalho como professores, atores, cantores, locutores, advogados, políticos, telefonistas, entre outros e para eles a voz é um requisito fundamental para a atividade ocupacional.
Entre os agentes que podem prejudicar a saúde vocal estão o álcool, uso de drogas, fumo, alergias, alimentação inadequada, hábitos vocais inadequados, poluição, ar condicionado, alguns medicamentos, alterações hormonais, refluxo gastroesofágico, pouca hidratação, esportes com abuso da voz.
É comum encontrar abuso vocal ou mau uso da voz em pessoas que a utilizam como instrumento de trabalho e em crianças, que abusam da voz em suas brincadeiras. Neste caso, orientações e terapia fonoaudiológica podem ser aplicadas, a fim de minimizar as seqüelas decorrentes do uso inadequado da voz.
Alguns sinais podem evidenciar que há algo errado na laringe, como tosse sem causa aparente, rouquidão, pigarro, dificuldade para respirar, dor ao falar, sensação de que a garganta está arranhando, entre outros.
Cabe salientar que alteração na voz pode ser um dos sintomas do câncer de laringe. Segundo o Instituto Nacional do Câncer , um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço é o câncer de laringe, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área, associado principalmente ao uso excessivo de álcool e cigarro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 5 a 8% da população apresentam dificuldades vocais. A incidência é maior em profissionais que utilizam a voz como ferramenta de trabalho, como professores, operadores de telesserviços, cantores, locutores, jornalistas e outros, chegando a 25% em algumas destas áreas.
O esclarecimento pode ajudar a detectar mais cedo sintomas de doenças graves, como o câncer de laringe. Além disso, ajuda a evitar os prejuízos decorrentes de afastamentos de trabalho. Entre os professores brasileiros são R$ 100 milhões em gastos anuais com a saúde vocal, sem contar a queda de qualidade do ensino com a falta do profissional em sala.
Portanto, cuide bem da sua voz e na presença de qualquer sinal ou sintoma procure um especialista.
No município de São João Batista, a Secretaria Municipal de Educação disponibiliza por meio de duas fonoaudiólogas triagem e orientação vocal aos professores da rede.
Edinéia Sestrem
Fonoaudióloga CRFa 6658
Mestre em Distúrbios da Comunicação
Clarissa Cim
Fonoaudióloga CRFa 9717
A voz é o meio pelo qual os indivíduos expressam emoções, medos, sentimentos, podendo ser moldada de acordo com a necessidade e a situação. Evidencia a personalidade do indivíduo, suas características físicas, sociais e psicológicas.
A voz é produzida na laringe, com a vibração das pregas vocais, a partir do ar que vem dos pulmões. Uma ruptura nesse equilíbrio pode acarretar rouquidão e até ausência completa da voz.
Esta rouquidão chamada de disfonia, pode ser funcional, quando é caracterizada por uma alteração na voz resultante de abuso vocal, ou orgânica, alteração da voz causada ou relacionada a algum tipo de condição laríngia ou doença.
São muitos os profissionais que utilizam a voz como instrumento de trabalho como professores, atores, cantores, locutores, advogados, políticos, telefonistas, entre outros e para eles a voz é um requisito fundamental para a atividade ocupacional.
Entre os agentes que podem prejudicar a saúde vocal estão o álcool, uso de drogas, fumo, alergias, alimentação inadequada, hábitos vocais inadequados, poluição, ar condicionado, alguns medicamentos, alterações hormonais, refluxo gastroesofágico, pouca hidratação, esportes com abuso da voz.
É comum encontrar abuso vocal ou mau uso da voz em pessoas que a utilizam como instrumento de trabalho e em crianças, que abusam da voz em suas brincadeiras. Neste caso, orientações e terapia fonoaudiológica podem ser aplicadas, a fim de minimizar as seqüelas decorrentes do uso inadequado da voz.
Alguns sinais podem evidenciar que há algo errado na laringe, como tosse sem causa aparente, rouquidão, pigarro, dificuldade para respirar, dor ao falar, sensação de que a garganta está arranhando, entre outros.
Cabe salientar que alteração na voz pode ser um dos sintomas do câncer de laringe. Segundo o Instituto Nacional do Câncer , um dos mais comuns a atingir a região da cabeça e pescoço é o câncer de laringe, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem esta área, associado principalmente ao uso excessivo de álcool e cigarro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 5 a 8% da população apresentam dificuldades vocais. A incidência é maior em profissionais que utilizam a voz como ferramenta de trabalho, como professores, operadores de telesserviços, cantores, locutores, jornalistas e outros, chegando a 25% em algumas destas áreas.
O esclarecimento pode ajudar a detectar mais cedo sintomas de doenças graves, como o câncer de laringe. Além disso, ajuda a evitar os prejuízos decorrentes de afastamentos de trabalho. Entre os professores brasileiros são R$ 100 milhões em gastos anuais com a saúde vocal, sem contar a queda de qualidade do ensino com a falta do profissional em sala.
Portanto, cuide bem da sua voz e na presença de qualquer sinal ou sintoma procure um especialista.
No município de São João Batista, a Secretaria Municipal de Educação disponibiliza por meio de duas fonoaudiólogas triagem e orientação vocal aos professores da rede.
Edinéia Sestrem
Fonoaudióloga CRFa 6658
Mestre em Distúrbios da Comunicação
Clarissa Cim
Fonoaudióloga CRFa 9717
